terça-feira, 22 de outubro de 2013

Pinhal Grande : Escola agendou visita para dia 24

           A Diretora da EMEF Juraci Edler, Sra. Zenita M. Bueno acompanhada de 05 professores e 35 alunos agendou visita em nosso museu para a próxima quinta-feira, dia 24, oportunidade que a referida escola fará um passeio em nosso município primando pelos pontos turísticos e culturais.
          Aguardamos certamente estes alunos com muito prazer em receber e falar um pouco de nosso acervo e de nossa história, afinal Pinhal Grande hoje é um filho de maior idade .... que visita sua Terra Mãe. Parabéns a Escola pelo trabalho e preocupação em fazer este intercâmbio cultural.


Sempre se encontra um tempinho....



     A Secretária Municipal de Educação e Cultura Jaqueline diante de muitas atribuições encontra um tempinho para dar uma chegadinha no Museu, pois, com tantas atividades realmente não é fácil.
     Uma passada para ver nosso trabalho com certeza já é um valorizar.... e quem não fica satisfeito ?
      Obrigada Jaque pela chegadinha......


Secretária passando rapidamente os olhos em manuscritos da Professora Lourdes Licht Moreira..


A cada visita o MVR oferece um " mimo ".



quarta-feira, 16 de outubro de 2013

UMA CÍTARA QUE ENCANTA AS CRIANÇAS....






cítara é um instrumento de cordas, usado sobretudo na música folclórica, mais comumente em países de língua alemã nos Alpes e na Europa do Leste.
O instrumento consiste numa série de cordas esticadas dentro ou sobre uma caixa de ressonância. Existem versões que só têm cordas livres, e versões em que algumas cordas estão esticadas sobre uma manga com trastos. Como vários outros instrumentos de corda, existe em versões acústicas e elétricas. Desconfia-se que o nome cítara deriva de um instrumento da Grécia antiga chamada Kithara.

     Podemos visualizar UMA CÍTARA em nosso museu. Doação dos Irmãos SALLES E PREVEDELLO.

CENTRO DE CONHECIMENTO HISTÓRICO






A importância dos museus é desconhecida por uma grande parte da população, apesar de serem centros difusores de conhecimentos relevantes sobre o nosso mundo. A palavra “museu” é logo associada a coleções de objetos antigos, porém, a função dessas instituições vai além de simplesmente expor itens que despertem a curiosidade do público. 
Os museus, ao desempenharem a função de centros agregadores do patrimônio cultural e social, possibilitam o contato do visitante a um universo de conhecimentos produzidos pela humanidade ao longo de sua história.
“Museus, independente de suas características, são locais de disseminação de conhecimento, descoberta de novos saberes e de reflexão. Acima de tudo, são centros de memória e de perpetuação do conhecimento”, diz Cláudia Carvalho, diretora do Museu Nacional/UFRJ.





NOSSO LANCEIRO NEGRO                                                 Firmino Costa

         Estamos com a responsabilidade de resgatar a memória deste notável militar castilhense, praticamente desconhecido por nossa gente e do qual pouco ou quase nada se sabe. Pois, no ano em que vamos comemorar o Centenário da Sociedade Recreativa José do Patrocínio, os homens de cor desse clube social terão um motivo especial para orgulhar-se dele: o Capitão Nicolau Antônio dos Santos. Um herói castilhense que pode ser comparado ao nosso conhecido Serafim Correa de Barros, cognominado Serafim Bravo.

         O Capitão Nicolau Antônio dos Santos prestou relevantíssimos e inesquecíveis serviços nas várias guerras que o Brasil sustentou em defesa de sua honra e de sua soberania territorial.
 Foi um bravo lanceiro negro na memorável Revolução Farroupilha, onde atuou como simples soldado. Alistou-se em Caçapava do Sul no que ficou conhecido como Regimento dos Lanceiros Negros, comandado pelo general farrapo Antônio de Souza Neto. No fim da revolução foi alforriado e graduado como Cabo.
 Na Guerra do Paraguai, com aproximadamente 45 anos, foi recrutado pelo General Neto, conhecedor de sua fibra e coragem. No final da Guerra saiu como 2° Sargento, patente que ocupou por 40 anos.
 Na Revolução de 93, como Capitão
de Cavalaria, fez toda a campanha pertencendo ao 1° Regimento de Reserva de Cavalaria da gloriosa Brigada Militar do Estado. Mesmo como oficial, sempre empunhava sua lança, arma predileta cujos segredos conhecia sobejamente e com a qual praticou inúmeros atos de heróica bravura.
         Durante esse dois anos como chimango, lutou contra os maragatos de Silveira Martins destacando-se em vários combates entre os quais a resistência da cidade de Cruz Alta, onde foi um dos comandantes.
         Esse homem, a quem o Dr. Júlio de Castilhos dedicou um particular afeto, logo depois da Revolução, foi incorporado à Brigada Militar do Estado. Reformado, recolheu-se à Vila Rica, sua querida terra natal, aonde veio a falecer no dia 15 de outubro de 1896, com mais de oitenta anos, sendo sepultado no cemitério da Vila, atual Cemitério Santa Maria.
         O Capitão Nicolau Antônio dos Santos era filho de Jacintho Antônio de Carvalho e Fermiana Antônia dos Santos. Foi casado com Mathildes dos Santos, com quem teve o filho Fermiano Antônio dos Santos, e, em segundas núpcias, com Felisbina Maria de Salles, com quem deixou sua segunda filha, Maria Izabel dos Santos.

          O Capitão Nicolau Antônio dos Santos, o Negro Nicolau como era mais conhecido em sua terra, foi um audacioso e valente militar que honra e dignifica a terra em que nasceu e que não pode, de maneira nenhuma, ser esquecido pelos seus conterrâneos.





SÃO PEDRO DO MUSEU......




   RECEBI este e-mail onde o autor escrevera que se alguma pessoa dizia que os santos são da igreja , então todos os católicos vão levar seus santos para a igreja.
 
 Vai faltar lugar.
 
   ..........     diga que o nosso São Pedro é do Museu e, também, não pertence à Igreja!
 
 
 
     Mas para retirar a dúvida . Afinal, Dr. Firmino Costa, como é a história deste SÃO PEDRO?
 
 
 
“                    O nosso é uma imagem de madeira, não é um santo, esculpida pelos índios do
Povo de São Miguel, com a figura de São Pedro.

 É uma peça histórica da estatuária missioneira como várias outras que lá na Ruína da Igreja estão no Museu de São Miguel. 

Porque será que não foram para a Igreja de Santo Ângelo???
 
           Essa estátua de madeira esteve durante anos na casa  de um peão
da Dona Flaubiana Pereira Carpes, casada com Agostinho José Lourenço de
Campos, falecido em 1890, que eram donos da Fazenda da Estrêla que incluia
a atual fazenda do Luisantero Peixoto.

         Esse peão, João Carpes (sobrenome da patroa) morava no corredor dos Pachecos era conhecido como João Cidade.

 
O "santo" foi queimado para procurar dinheiro [!]. O Pe. João Ferigolo tinha
prometido dar uma peça "pro meu museu" e um dia apareceu com a peça na
camioneta do Suta. A viúva, na hora não queria dar porque disseram que ele
valia muito. 
                   O José Antônio Pimenta então pagou por ela 500 pilas.
  Como eu já tinha muita coisa em casa (o museu era apenas uma idéia).

      Até outras peças da antiga igreja já doada pelo Pe. João, pedi para ele deixar na sacristia até existir o Museu.
 
  Será que o Pe. João não sabia que santo deveria ficar para a igreja???

  Seria tão irresponsável?
 
  Não deixarem levar a peça para o Museu Vila Rica, descumprindo um desejo
seu, eu considero uma ofensa à memória de um dos mais ilustres párocos da
nossa igreja católica.....”
 
  Firmino C. Costa

Profª Carmen com alunos do 7º da Escola Dr. Júlio Prates de Castilhos

       Agradeço a visita da Colega Professora Carmen Ciocari, a qual esteve junto ao MVR na manhã de 17 de outubro, trazendo uma turma de mais de 20 alunos, 7º ano da EE Ensino Médio Dr. Julio Prates de Castilhos.
      Alunos bastante questionadores e com bastante vontade de aprender e saber de nossa história.

Alguns registros:

Coordenadora com visitantes.......


Professora CARMEN com seus alunos.....



         ALUNOS OBSERVANDO, QUESTIONANDO E FOTOGRAFANDO O ACERVO.



















Um carinhosinho com uma mensagem de agradecimento....





                                                                  VOLTEM SEMPRE.....


terça-feira, 15 de outubro de 2013

E as visitas aumentam ...

Muito bom nossa população atendendo nosso chamado e visitando nosso espaço cultural. A cada dia são crianças e adultos que chegam de forma até meio assustados pois muitos não sabiam da existência do nosso Museu. Nos parabenizam pela divulgação e aos poucos vão matando curiosidades e revivendo passados bem próximos. Como é bom compartilhar destes momentos.....








MICROFONE ASTATIC

Recebi nesta tarde a visita do amigo Erico Salatino que veio pessoalmente fazer sua doação ao Museu VRica. Um MICROFONE ANTIGO ASTATIC , segundo Salatino seria da Década de 40 sua fabricação.
O microfone pertenceu a RADIO GUARATHAN de Sta Maria - RS e por muito tempo Salatino guardou em sua residência, hoje nos trouxe , agradeço a mais esta peça e sua importância para nosso acervo.




quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Vitrine nova para peças com valor mais que histórico.......



                   Recebi nesta semana a nova vitrine para preservar muitas peças de grande valor ......

Maria Altina Antunes voltou ao passado......



O neto levou a vovó para lembrar do passado..... Maria Altina encantou-se com as peças que visualizou
inclusive passando informações de objetos que usou e que sua mãe também usou.... experiências iguais a estas que fazem valer a pena trabalhar em um espaço que antes de qualquer coisa a gente aprende.....

terça-feira, 8 de outubro de 2013

  " O povo que não olha para o passado a procura de seus ancestrais,
jamais olhará para o futuro e para a posteridade. "

                                                                          Churchill

ESTAREMOS PRESENTES NA 18ª FEIRA DO LIVRO


HBSB contribui com acervo do MVR

          O Hospital Bernardina Salles de Barros representado pelo Administrador Leonardo Dallanora  colaborando com o Museu Vila Rica em seu acervo de peças antigas, raras ou históricas nos entregou ainda no mês de setembro 02 respiradores e alguns quadros de castilhenses ilustres.
           Na oportunidade o Sr. Genésio fazia-se presente onde tivemos a oportunidade de observar muitos objetos que ainda poderão vir para nosso Museu para preservação da história daquela Casa de Saúde. Agradeço a colaboração de Leonardo Dallanora.


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

EEEF ALBERTO PASQUALINI RETORNOU PARA ESTUDO

Novamente a Profª Gladis Appel retornou ao Museu com outra turma de 20 alunos para visitação e momento de estudo. E mais uma vez a curiosidade e questionamentos dos alunos foi um sucesso tanto para a gente que os recebe quanto para eles que nos visitam. Perguntas, dúvidas.... é um conjunto muito satisfatório para relatos e certamente em sala de aula o trabalho deverá ser magnífico. Agradeço a professora Gladis que está trazendo seus alunos e mostrando o papel fundamental do Museu: Preservar e conscientizar nossa história através do acervo. Aguardo retorno com novas turmas e mais uma manhã de grande valia.



                                        Profª Gladis e seus 20 alunos da 7ª série








Primeira Dama do MVR

Carinhosamente chamei a Mavys esposa do Dr. Firmino de PRIMEIRA DAMA DO MUSEU VILA RICA na oportunidade de sua visita.... E os registros foram feitos.....